19 de dezembro de 2024

Acontece na Bspar

Mercado imobiliário de luxo em alta nas principais cidades brasileiras

Entre as 10 maiores cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Manaus, Curitiba, Recife e Goiânia), o segmento imobiliário de luxo vem registrando crescimento constante, representando, em média, 28% do Valor Geral de Vendas (VGV), nos últimos três semestres. Levantamento da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), com base em dados da Geobrain, mostra que o setor de imóveis de luxo – que responde por 5% do total das unidades lançadas – está em plena expansão. O tema foi pauta de matéria no portal Trendsce, com a participação da diretora comercial da BSPAR, Renata Santos.

Segundo Renata, “mais do que a necessidade de aquisição do imóvel, o cliente quer a realização de um desejo”, ao avaliar como favorável o mercado imobiliário de luxo que está aquecido de maneira coerente. “Não é qualquer imóvel de alto padrão que vende”, explica, ao informar que, no caso da BSPar, a estratégia começa com a escolha de uma localização altamente privilegiada aliada a um produto de elevado padrão que levará sua marca. Atualmente, a empresa está empenhada no projeto da Quadra BS, de 10 mil m², situada no coração da Aldeota e que reúne residencial e comercial de alto luxo, com um mall com área de convivência. O primeiro empreendimento, o BS Gold, já está em obras. No próximo ano será lançada a parte comercial, o BS Steel, e outro residencial.

A expectativa, segundo Renata, é de fechar o ano de 2024 com um crescimento de 25% sobre o faturamento de 2023, que já foi um ano promissor. Para 2025, a projeção é de colocar no mercado, no mínimo, mais quatro projetos nos quatro segmentos de atuação: a segunda residência (praia), loteamento, residencial vertical e residencial horizontal. O cenário econômico favorece os dois extremos do mercado imobiliário em geral: os imóveis de luxo e os imóveis populares com crédito subsidiado, o que deve permanecer até que se consiga um equilíbrio fiscal que possa garantir taxas de juros menores para a inclusão da classe média, hoje fora desse circuito. Para 2025, a perspectiva é de juros mais altos, favorecendo ainda mais o segmento imobiliário de luxo, onde a compra é emocional e alicerçada em upgrades.

 

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